Agusta AW 119 Koala da Brigada Militar

Fala aí gurizada, aqui é o Mateus Moraes e sou o novo postador do blog. Pra começar to trazendo imagens do novo helicóptero da BM. São duas aeronaves, uma será utilizada para resgates e operações médicas, e a outra em atividades policiais.

Segue a baixo a notícia: 

Brigada Militar utiliza helicóptero Coala na Operação Transporte Seguro

A Brigada Militar (BM) promoveu, nesta sexta-feira (22), a operação Transporte Seguro utilizando, pela primeira vez, a aeronave Coala, em ação organizada pelo Comando de Policiamento da Capital. Foram fiscalizados ônibus, lotações e táxis para reprimir ocorrências nestes meios de transporte. As operações com o Coala serão semanais e passarão a apoiar as ações táticas em Porto Alegre.

O helicóptero, utilizado pela Segurança Pública, Defesa Civil e Secretaria da Saúde, é o mais moderno equipamento multimissão na atualidade. De acordo com o comandante-geral da BM, coronel Alfeu Freitas Moreira, seu uso vai potencializar o trabalho de polícia ostensiva com foco em bairros com maior índice de criminalidade, especialmente na repressão e combate aos delitos contra a vida. "Estamos trabalhando com base em informações obtidas a partir do programa de gestão operacional que vem sendo utilizado pela corporação no combate à criminalidade", afirmou Freitas.

O helicóptero capta imagens em alta resolução, ajusta luminosidade para monitoramento noturno e atua com sensor infravermelho. Há uma parte fixa e uma móvel, que pode ser transposta conforme a necessidade. Tanto tripulantes do helicóptero quanto integrantes das polícias em terra têm acesso às imagens em tempo real.

A aeronave fica no hangar do Batalhão de Aviação (BAV) da Brigada Militar no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. O comandante do BAV, tenente-coronel Márcio Roberto Galdino, destaca que o Coala é um equipamento de última geração e grande avanço na segurança pública. "Podemos acompanhar uma ocorrência, monitorar multidões, fazer escoltas de transferências de presos, buscas e salvamento, e apoiar perseguições, entre outras ações", explica o tenente-coronel Galdino.

Texto: Clelia Admar/ Ascom GCG

 

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